Produtor: Maison Lavau
Site: https://www.lavau.fr/
Uvas/Corte: Grenache noir (50%) Syrah (40%) Mourvèdre (10%)
Teor
alcoólico: 14%
Preço: € 21 a 33, U$ 30 a 74; R$ 199 a 379 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos)
Preço: € 21 a 33, U$ 30 a 74; R$ 199 a 379 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos)
Score:
92
pontos WS; 91 pontos RP; 91 pontos WE; 16 pontos JR;
Onde Comprar:
Degustado: 14/03/2020
com @Camila, @Vieira e @Ive, #só lembranças
Sugestão de Harmonização: combina com todos os tipos de pratos clássicos de carne (vitela, carne de porco, carne, cordeiro, pato, guiné, caça, frango, linguiça), assados, refogados, cozidos, churrasco, grelhados e cassoulet. É bom também com pratos asiáticos, pratos saudáveis de peixe como atum, cogumelos, queijo, macarrão, berinjela e tomate
Sugestão de Harmonização: combina com todos os tipos de pratos clássicos de carne (vitela, carne de porco, carne, cordeiro, pato, guiné, caça, frango, linguiça), assados, refogados, cozidos, churrasco, grelhados e cassoulet. É bom também com pratos asiáticos, pratos saudáveis de peixe como atum, cogumelos, queijo, macarrão, berinjela e tomate
Serviço: 17 a 18ºC, decantar 01 hora antes de servir.
Comentários
“A história da família Lavau, com sua paixão pelo vinho e seu amor pelo terroir, começou em Saint-Émilion, no século XIX. Continuou na Tunísia, onde René Lavau e seu filho transformaram uma pequena propriedade de videiras e laranjeiras em um negócio florescente que se tornou o maior produtor de vinho do país. Jean-Guy Lavau (neto de René) e sua esposa Anne-Marie retornou à França na década de 1960 e assumiu o comando de uma pequena adega em Sablet, no coração do vale do Rhone. Isso se tornaria a Maison LAVAU em 1965. Cerca de 30 anos depois, Frédéric e Benoît Lavau se juntaram à equipe na vinícola da família, que desde então se tornou um nome renomado e respeitado na produção de vinho no Vale do Rhone. Eles garantiram o futuro da sua vinificação, completaram e aprimoraram seus conhecimentos, tornando-se criadores e produtores de cuvees. Eles compraram várias vinhas nas denominações (appellations) Rasteau, Valréas e Côtes du Rhône e firmaram parceria com o Château Maucoil em Châteauneuf-du-Pape”. Produtor
“A história da família Lavau, com sua paixão pelo vinho e seu amor pelo terroir, começou em Saint-Émilion, no século XIX. Continuou na Tunísia, onde René Lavau e seu filho transformaram uma pequena propriedade de videiras e laranjeiras em um negócio florescente que se tornou o maior produtor de vinho do país. Jean-Guy Lavau (neto de René) e sua esposa Anne-Marie retornou à França na década de 1960 e assumiu o comando de uma pequena adega em Sablet, no coração do vale do Rhone. Isso se tornaria a Maison LAVAU em 1965. Cerca de 30 anos depois, Frédéric e Benoît Lavau se juntaram à equipe na vinícola da família, que desde então se tornou um nome renomado e respeitado na produção de vinho no Vale do Rhone. Eles garantiram o futuro da sua vinificação, completaram e aprimoraram seus conhecimentos, tornando-se criadores e produtores de cuvees. Eles compraram várias vinhas nas denominações (appellations) Rasteau, Valréas e Côtes du Rhône e firmaram parceria com o Château Maucoil em Châteauneuf-du-Pape”. Produtor
"Pensar
em Châteauneuf-du-Pape é pensar em tradição e renome. Um dos vinhos mais
célebres do mundo é sucesso garantido na taça de qualquer crítico de vinho, e
prova disso é a extensa lista de prêmios de Lavau. Elaborado por uma vinícola
clássica do Vale do Rhône, ele impressiona pelo ótimo potencial de guarda e
também pela complexidade aromática que entrega". Stephani Vaz, Sommelier da Evino
Prêmios:
Sugestão de Guarda: ± 2030
Meus comentários:
Grenache-originalmente da Espanha, é uma
uva emblemática no sul do Vale do Rhône Sua origem está
estreitamente ligada ao Mar Mediterrâneo. Seu berço é a Catalunha e, em virtude
disso, é uma uva que também tem outros nomes, como Garnacha, ou Garnacha Tinta,
o seu nome em espanhol, e Cannonau, como é conhecida na Córsega e na Sardenha.
É a segunda casta de uvas mais cultivada no mundo todo. Uma uva que aceita boas
condições de clima, podendo ser cultivada em regiões mais quentes, sendo também
muito versátil, produzindo e complementando vinhos rosés, tintos e vinhos de
sobremesa. Com essa versatilidade, também pode envelhecer dignamente em
madeira, originando vinhos aromáticos, com pouco tanino e baixa acidez. Pode
apresentar variações de aroma, como framboesa, ameixa, morango, damasco seco,
pimenta do reino fresca, café e couro, entre outras.
Mourvèdre
ou Monastrel- é uma uva tinta de origem espanhola, implantada no sul
da França há vários séculos. Também conhecida como Mataró em Portugal e
Etrangle-Chien. Importante uva tinta do sudeste e sul da França (Côtes-du-Rhône,
Provence e Languedoc). Uma das uvas componentes do famoso Château-Neuf-du-Pape tem
tido bons resultados na Australia e África do Sul. Sempre em combinaçao com a
cinsault, syrah (shiraz) e grenache, em diferentes proporções.
Uma das castas melhor adaptadas ao calor, a uva
Monastrell contribui com estrutura e notas de amoras maduras nos potentes
tintos do Mediterrâneo, principalmente no sul da França, onde é conhecida como Mourvèdre. É umas
das castas mais antigas em produção. Segundo algumas teorias, a uva Mourvèdre
chegou na Espanha levada pelos fenícios em 500 a.C. A Espanha é o país com a
maior área plantada, chegando a mais de 60 mil hectares. Além disso, é bem mais
fácil encontrar vinhos varietais elaborados com a casta no país. A uva
Monastrell é originária da região de Valência, provavelmente na região de Camp
de Morvedre. Segundo registros da época, a casta foi levada para a região de
Provence no século XVI e o nome Mourvèdre é uma referência à sua origem, Camp
de Morvedre. Uma das assinaturas da casta são os aromas terrosos e o toque
animal que ela confere aos vinhos. A casta Monastrell pode ser encontrada hoje
na Austrália e nos Estados
Unidos, países pertencentes ao Novo Mundo do vinho. Atraindo a curiosidade de
enófilos por todo o mundo, a uva Mourvèdre tem grande concentração de cor. Para
melhor apreciação e degustação de vinhos elaborados com a casta Mourvèdre,
harmonize os tintos com cereais, grãos e legumes que possuam leves sabores
terrosos, como cogumelos shitake e portobello, arroz nero e molhos que levem
shoyu. As carnes como picanha e costelinha suína também combinam muito bem com
o toque animal presente nos vinhos da casta Mourvèdre. A uva Mouvèdre é utilizada
na elaboração de vinhos de grande qualidade, destacando-se o “Château Vannières
Bandol 2007” do produtor francês Château Vannières. O tinto possui corte de Grenache e Monastrell.
Encorpado, aristocrático e fino, o vinho tinto é considerado um dos melhores e
mais reputados da categoria no Sul da França, tendo merecido os 92 pontos do
renomado Robert Parker na safra de 2004. Segundo o jornalista Parker, o
“Château Vannières lembra os melhores vinhos de Pauillac. Com ótima estrutura,
o tinto tem capacidade de evoluir por muito anos, harmonizando e combinando
muito bem com cordeiro e carnes finas no geral.
Châteauneuf-du-Pape
é uma vila histórica entre as cidades de Orange e Avignon, no sul do vale do Rhone.
É famosa pelos poderosos vinhos tintos encorpados, produzidos predominantemente
a partir do clássico trio de uvas do sul do Rhone: Grenache, Syrah e Mourvèdre.
Essas três variedades estão por trás da grande maioria dos vinhos tintos da
denominação, embora um total de dezoito tenha sido aprovado para uso - uma
mistura de variedades de uvas vermelhas e brancas.
Este
vinho é frutado (frutas negras, tabaco, couro, cravo e violeta),
certa mineralidade. Na boca, encorpado, balanceado (taninos, álcool e acidez);
quando vai se abrindo permanece sensação frutas negras e um toque de tabaco. Saboroso
e prazeroso com final persistente.
Avaliação:
muito bom
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