Final de ano, época de grandes festas e congraçamentos, por isso merece grandes champagnes. Repasso para os Srs a publicação de 20 Champagnes para as festas (grandes vinhos para gastronomia e bate papos, momentos especiais, en tout petit comité. Por isso que nó amamos tanto o champagne), do site My Bettane+Desseauve.
1- Dom Pérignon Œnothèque 1996 (19,5 pontos), 300 €
O aroma floral se confunde com notas de mel associadas com amêndoas e a giz. O corpo agora é suntuosamente aveludado, profundo, intenso, um aristocrata.
www.domperignon.com
2- Krug, Clos du Mesnil 2000 (19 pontos), 630 €
Notas de giz e da manteiga fresca, finamente citrico, uma salinidade que suporta muito maravilhosamente toda a suntuosidade, um sucesso..
www.kruglovers.com
3- Bollinger, Grande Année 2004 (19 pontos), 102 €
Muito untuoso e amplo com um aroma marcante, sabor frutado e notas delicadas de especiarias, maravilhosamente complexo. Como sempre um Bollinger, o final é de uma precisão exemplar
www.champagne-bollinger.com
4- Gosset, Célébris 2002 (19 pontos), 116 €
Grande vinho, o melhor de Gosset. O que está em causa é toda a estrutura, o poder, a intensidade da maison. Trata-se de um vinho que somos tentados a beber, que possui o equilíbrio dos grandes vintages. É um vinho suntuoso, pronto para se beber, um dos melhores champanhes que você pode encontrar na atualidade.
www.champagne-gosset.com
5- Salon, Brut Millésimé 1999 (19 pontos), 290 €
Puro e mineral, de uma dimensão surpreendentemente simples e juvenil, este grande vintage, nos seduz por sua persistência ultra refinada.
www.salondelamotte.com
6- Veuve Clicquot-Ponsardin, La Grande Dame 2004 (19 pontos), 139.90 €
Em um estilo mais consensual, mas de uma classe impressionante, este vintage tem grande volume de borbulhas, uma soberba elegância, persistência inesquecível, uma obra de arte
www.veuve-clicquot.com
7- Deutz, William Deutz 2000 (18,5 pontos), 120 €
Notas de frutas associadas com toques florais e especiarias, um vinho intenso, mas gracioso, profundo, complexo, muito requintado
www.champagne-deutz.com
8- Laurent-Perrier, Grand siècle (18,5 pontos), 125 €
Um frutado encantador, notas florais e boa persistência. Final untuoso com um requinte absoluto
www.laurent-perrier.com
9- Louis Roederer, Cristal 2005 (18,5 pontos), 195 €
Como sempre o Crystal, o cuvee impressiona, em primeiro lugar pela sua precisão absoluta e seu deslumbrante equilíbrio. Um frescor sem igual e um lindo frutado, este 2005 seduz logo.
www.louis-roederer.com
10- Philipponnat, Clos des Goisses 2004 (18,5 pontos), 121 €
Uma vinosidade onde apenas um belo cortons poderia competir com ele, mas também uma precisão aromática notável e refinada. Persistência muscular, profunda, grande classe e intensidade. Um champagne reservado para uma grande receita de carne branca.
www.philipponnat.com
11- Taittinger, Comtes de Champagne Blanc de Blancs 2004 (18,5 pontos), 121 €
Superbe brillance aromatique, zestes d’agrumes associés à une minéralité splendide, allonge en finesse et en intensité, race - Excelente brilho aromático, cítrico associado a um excelente toque mineral que lhe dá uma persistência, elegância e intensidade.
www.taittinger.com
12- Henriot, cuvée des Enchanteleurs 1998 (18 pontos), 120 €
Brioche, com aromas de fruta cristalizada, é um champanhe ultra saboroso e de grande finesse
www.champagne-henriot.com
13- Jacquesson, Dizy Premier Cru Corne-Bautray, extra-brut 2004 (18 pontos), 130 €
Intenso, direito, com um toque mineral impressionante, longo, profundo e potente, excelente vinho.
www.champagnejacquesson.com
14- Joseph Perrier, Joséphine 2004, (18 pontos), 110 €
Grand fruit, précis et aérien, d’une allonge intense mais très subtile, grande finesse délicate - Muita fruta, preciso e com boa perlage, um persistência intensa, delicado com grande finesse.
www.josephperrier.com
15- Piper-Heidsieck, Rare 2002, (18 pontos), 160 €
Bom vinho cremoso e muito refinado, com uma persistência, nobre e sutil. Grande elegância
www.piper-heidsieck.com
16- Ruinart, Dom Ruinart 2002 (18 pontos), 159 €
Vintage harmonioso e sedutor, toque mineral e citrico, associado com delicadas notas de nougatine, frescura e pureza.
www.ruinart.com
17- Alain Thiénot, La Vigne aux Gamins 2002 (17,5 pontos), 120 €
A boa característica desse saboroso champagne vem de uma vinha velha de Avize. As notas de brioche no final são para não se esquecer.
www.thienot.com
18- G.H. Mumm, R. Lalou 1999 (17 pontos), 115 €
Champanhe confortável, amplo, opulento e perfume generoso.
www.mumm.com
19- A.R. Lenoble, Collection Rare Blanc de Blancs 1982 (16 pontos), 230 €
Nariz de brioche, mel, frutos amarelos, na boca as notas do estresse oxidativo são compensadas por um lado vinhoso e maduro deste grand cru, com um final salino.
www.champagne-lenoble.com
20- Moët & Chandon, Grand Vintage Collection 1993 (16 pontos), 120 €
Este vintage mostra uma segunda juventude, graças a sua frescura aromática e sua finesse frutada. A pequena ponta de amargura que completou a boca é uma característica do estilo da casa no momento
www.moet.com
Comentários e atualidades sobre vinhos, gastronomia, dicas, receitas, links.
"Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca" (Mateus 26:41)
Gran Reserva Nature 60
Tipo: Branco
Nível: Espumante
Classe: Brut Nature
País: Brasil
País: Brasil
Estilo: 2006
Método: champenoise
Graduação
alcoólica: 12%
Preço: R$
79-98 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhosl).
Uvas/Corte: Chardonnay 80%| Pinot Noir 20%
Produtor: Casa Valduga
Uvas/Corte: Chardonnay 80%| Pinot Noir 20%
Produtor: Casa Valduga
Região: Vale dos vinhedos
Bento Gonçalves, RS
Score: N/A
Prêmios:
Onde comprar:
1. Casa Valduga
3. Vinhos Net
Degustado em: 18/11/2013
Harmonização: Pratos frios, peixes, carnes brancas, queijos mais jovens, massas com molhos leves..
Harmonização: Pratos frios, peixes, carnes brancas, queijos mais jovens, massas com molhos leves..
Comentário Produtor
Elaborado através do método Champenoise, no qual os 60 meses de autólise de leveduras aportam a este produto um fino e persistente perlage, uma complexidade aromática de grande amplitude (notas de especiarias finas, amêndoas, brioches e amanteigados) e um inacreditável volume em boca. A Remuage de 55 dias proporciona um produto límpido e cristalino, de coloração dourada com reflexos palha. Serviço: 6 a 8º C
Sugestão de Guarda:
Elaborado através do método Champenoise, no qual os 60 meses de autólise de leveduras aportam a este produto um fino e persistente perlage, uma complexidade aromática de grande amplitude (notas de especiarias finas, amêndoas, brioches e amanteigados) e um inacreditável volume em boca. A Remuage de 55 dias proporciona um produto límpido e cristalino, de coloração dourada com reflexos palha. Serviço: 6 a 8º C
Sugestão de Guarda:
Meus comentários:
Mais um espumante da Casa Valduga que me
surpreendeu, padrão dos Champagnes. Coloração dourada, perlage
fina e persistente, aromas pão tostado, amêndoas, leve amargor no ataque que
não compromete o conjunto, acidez equilibrada, elegante cremosidade e um
atraente final de boca que o convida para mais uma taça.
Avaliação:
Muito Bom
La Joya Reserve
Safra: 2008
País: Chile
Região: Valle de Colchagua
País: Chile
Região: Valle de Colchagua
Uvas/Corte: 100% Syrah
Teor
alcoólico: 15%
Preço Estimado: U$ 10 a 12; R$ 60 a 85 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos)
Preço Estimado: U$ 10 a 12; R$ 60 a 85 (preço nas importadoras e lojas especializadas de vinhos)
Score: 90 pontos
WS; 88 pontos (2009) and Best Buy WE; 88 pontos Descorchados; 87 pontos (2010) WA (Jay Miller); 87 pontos
(2009) Revista Prazeres da Mesa
Prêmios:
Onde
Comprar:
1. Comprado no Hotel Plaza Sao Rafael, RS
2. Worldwine
Degustado: 09/11/2013
Sugestão de Harmonização: carnes grelhadas,
porco e cordeiro
Serviço: 18º
Comentários do produtor
“Ilumina maravilla de la tierra de Colchagua, que tu aroma refleje tu alma inquieta, que tu textura despierte miradas amantes de la vida. Brilla, que tu luz ilumine nuestras mesas”. Envelhecido ± 8 meses em uma combinação de carvalho francês e americano
“Ilumina maravilla de la tierra de Colchagua, que tu aroma refleje tu alma inquieta, que tu textura despierte miradas amantes de la vida. Brilla, que tu luz ilumine nuestras mesas”. Envelhecido ± 8 meses em uma combinação de carvalho francês e americano
“Em 1975, Don Osvaldo, fundador da vinícola, começou um seletivo plantio
de uvas européias no excelente microclima da prestigiosa região do Valle del
Colchagua. Hoje possui 800 hectares onde produz vinhos finos, expressivos e
marcantes. Seus vinhos, muito bem renomados e premiados, são exportados para
vários países. Conta com a assessoria do enólogo Felipe de Solminihac, que foi
presidente da Associação de Enólogos do Chile por seis anos e professor de
enologia da Universidade Católica do Chile. O La Joya Cabernet Sauvignon
Reserva ficou na 24ª colocação no TOP 100 de 2006 da revista Wine Enthusiast”
Worldwine.
Sugestão de Guarda: até ± 2016
Meus
comentários:
Degustado no Hotel Plaza São Rafael com o amigo e brother Vieira. Este
vinho de destaque internacional,
apresenta coloração púrpura escura, aromas típicos da Syrah (pimenta-do-reino,
groselha negra, amora). No palato mostrou-se bem estruturado, taninos suaves,
chocolate, frutas negras maduras, encorpado e com boa acidez e persistência no
final, demonstrando-se bom para harmonizar
com comida.
Avaliação: bom
Reunião do staff da Wine Avocate
A Chef Cindy Wolf preparou uma excelente refeição para o staff da Wine Advocate (16 pessoas) realizado na sala de vinhos do Restaurante Charleston à beira-mar, no centro de Baltimore. Robert Parker escolheu grande parte dos pratos, assinados pela Chef Wolf. Além disso, eles harmonizaram bem com todos os vinhos tintos que foram servidos conforme comentou RP. "Foram par perfeito para o tartare de atum, e o fillet Wellington".
O jantar iniciou com dois vinhos brancos, Pape Clément Blanc 2009 (96 pontos) e o Chapoutier l’Ermite Hermitage Blanc 2003 (100 pontos).
Os tintos foram:
1- Beaucastel Châteauneuf du Pape Hommage à Jacques Perrin (magnum), 2005 (94 pontos),
2- Domaine de la Mordorée Châteauneuf du Pape Reine des Bois (magnum), 2001 (99 pontos),
3- Barroche Châteauneuf du Pape Pure (magnum), 2005 (100 pontos),
4- St.-Préfert Châteauneuf du Pape Collection Charles Giraud (magnum), 2007 (100 pontos),
5- Clos St.-Jean Châteauneuf du Pape Combe des Fous (magnum), 2007 (96 pontos),
6- Domaine de la Janasse Châteauneuf du Pape Vieilles Vignes (magnum), 2003 (95 pontos),
7- Domaine du Pégaü Châteauneuf du Pape Cuvée da Capo (magnum), 2003 (98 pontos) e
8- Clos des Papes Châteauneuf du Pape (magnum), 1990 (73 pontos), considerado por RP como um vinho passado, que ficou muito tempo adegado e que deveria ter sido bebido a 5 ou 8 anos atrás.
O vinho de sobremesa foi o Huet Vouvray Moelleux (magnum), 1989 (95 pontos)
Os pratos para a ocasião foram:
1- Jumbo lump crab cake
2 - Rich Lobster Soup with Curry & English Pea Soup
3 - Big-Eye Tuna Tartare
4 - Pan-Roasted Wild Rockfish
5 - Pan-roasted Norwegian salmon
6 - Beef Wellington
7- Dessert - Bitter chocolate mousse cake
Fica a sugestão para vocês, tentarem reproduzir o jantar e a harmonização.
Fonte: Wine Avocate, Charleston - The Wine Advocate Staff Dinner/Meeting, April 23, 2013,
Robert Parker
O jantar iniciou com dois vinhos brancos, Pape Clément Blanc 2009 (96 pontos) e o Chapoutier l’Ermite Hermitage Blanc 2003 (100 pontos).
Os tintos foram:
1- Beaucastel Châteauneuf du Pape Hommage à Jacques Perrin (magnum), 2005 (94 pontos),
2- Domaine de la Mordorée Châteauneuf du Pape Reine des Bois (magnum), 2001 (99 pontos),
3- Barroche Châteauneuf du Pape Pure (magnum), 2005 (100 pontos),
4- St.-Préfert Châteauneuf du Pape Collection Charles Giraud (magnum), 2007 (100 pontos),
5- Clos St.-Jean Châteauneuf du Pape Combe des Fous (magnum), 2007 (96 pontos),
6- Domaine de la Janasse Châteauneuf du Pape Vieilles Vignes (magnum), 2003 (95 pontos),
7- Domaine du Pégaü Châteauneuf du Pape Cuvée da Capo (magnum), 2003 (98 pontos) e
8- Clos des Papes Châteauneuf du Pape (magnum), 1990 (73 pontos), considerado por RP como um vinho passado, que ficou muito tempo adegado e que deveria ter sido bebido a 5 ou 8 anos atrás.
O vinho de sobremesa foi o Huet Vouvray Moelleux (magnum), 1989 (95 pontos)
Os pratos para a ocasião foram:
1- Jumbo lump crab cake
2 - Rich Lobster Soup with Curry & English Pea Soup
3 - Big-Eye Tuna Tartare
4 - Pan-Roasted Wild Rockfish
5 - Pan-roasted Norwegian salmon
6 - Beef Wellington
7- Dessert - Bitter chocolate mousse cake
Fica a sugestão para vocês, tentarem reproduzir o jantar e a harmonização.
Fonte: Wine Avocate, Charleston - The Wine Advocate Staff Dinner/Meeting, April 23, 2013,
Robert Parker
Vinhos e Vínicolas do Líbano
(Baalbeck-chamada Heliópolis, "cidade do sol", pelos gregos e romanos (Vale Bekaa), situadas a 1.150 metros de altitude, têm uma visão abrangente sobre as planícies adjacentes, e são limitadas em dois lados pela cidade de Baalbeck e sobre os outros lados de terras agrícolas).
Líbano país do Oriente Médio
de ancestral cultura vinícola, que começou com comerciantes fenícios há 3000 AC, iniciam a
vinificação no Líbano. Em 1517 o Império Otomano proíbe a produção de vinho,
exceto para fins religiosos.
1857 missionários
jesuítas introduzem novas vinhas da França através da Argélia. 1918 protetorado
Francês governa o Líbano, criando demanda para o vinho. 1975 entra em 15 anos
de guerra civil, o que retarda o desenvolvimento do setor. 1992 é retomado o
desenvolvimento da indústria vinícola.
Sua população é de
cerca de 4,5 milhões de habitantes e faz fronteira, ao norte e à leste com a
Síria, ao sul com Israel e, à oeste, com o mar Mediterrâneo.
Produz,
aproximadamente, sete milhões de garrafas de vinho por ano. Com um plantio de
dois mil hectares, seus vinhedos estão localizados, na sua maioria, no Vale do
Bekaa, e uma parcela menor localizada em Jazzine, mais para o vale ao sul e
próxima à cidade de Sidon. Sua moderna vitivinicultura faz com que o Reino
Unido, a França e os Estados Unidos sejam os maiores importadores.
São plantadas,
atualmente, as seguintes castas:
Uvas tintas:
Cinsault, Carignan, Grenache, Syrah, Mourvèdre, Cabernet Sauvignon, Merlot,
Cabernet Franc, Gamay e Tempranillo;
Uvas brancas: Ugni Blanc, Clairette, Bourboulenc,
Chardonnay e Sauvignon Blanc;
Uvas nativas: a
Merweh e a Obaideh são reservadas para a produção de Arak, destilado com aroma
de anis, típico da cultura libanesa.
A vinicultura libanesa
segue as regras francesas, daí a proximidade dos seus vinhos com este estilo.
Suas principais vinícolas
são:
Château Ksara
É a mais antiga
vinícola libanesa, fundada há 155 anos por jesuítas franceses. Zafer Chaoui é
seu presidente desde 1991. Sua produção anual é da ordem de dois milhões de
garrafas, provenientes da vinificação de 348 hectares de vinhas plantadas sem o
uso de herbicidas químicos. Com maciça distribuição local e internacional,
detém 37% do mercado vinícola. Seus 2km de caves subterrâneas são históricos e
remontam ao tempo do Império Romano, o que a torna objeto de visitação
obrigatória. Hoje é a maior e mais visitada vinícola no Líbano recebendo mais
de 40.000 visitantes ao ano. .
No Brasil, o Château
Ksara é representado pela Interfood.
Seus principais vinhos:
1- Château Ksara 2004,
60% Cabernet, 30% Merlot, 10% Petit Verdot, álcool: 13,5%. Preço ± R$155,00
2- Château Ksara 2007,
60% Cabernet, 30% Merlot, 10% Petit Verdot, álcool: 13,5%. Preço ± R$93,00
3- Ksara Cuvée de
Printemps 2010, 50% Gamay, 50% Tempranillo, álcool: 13%. Preço: R$55,00
4- Ksara Le Prieuré
2009, Cabernet, Carignan, Mourvèdre, álcool: 13%. Preço ± R$46,90
Decanter World Wine Awards, 2012, Medalha de Bronze
5- Ksara Réserve du
Convent 2009, Cabernet, Syrah, Cabernet Franc, álcool: 13%. Preço ± R$56,00
Château Kefraya
É a segunda vinícola
libanesa e produz um milhão e oitocentas mil garrafas por ano. Seus sócios
proprietários são o proeminente político Farid Jumblat, a família Al Sayah, e o
fundador e seu presidente Michel Boustros. Seus vinhos competem com os do Château
Musar em termos de qualidade. Com 121 hectares de vinhas em plantação própria,
ao sul da cidade de Chtaura, complementa a sua produção comprando de
viticultores contratados, e sob sua supervisão, uvas plantadas em outros 437
hectares da região e sem a utilização de herbicidas químicos.
No Brasil, é
representada pela Zahil. Seus vinhos:
1- Comte de M Château
Kefraya 2007, Cabernet, Syrah, Mourvèdre, álcool: 14%. Preço ± R$278,00
2- Château Kefraya
2007, Cabernet, Syrah, Grenache, Carignan, Mourvèdre, álcool: 13,5%.
Preço ± R$160,00
3- La Dame Blanche Château Kefraya 2009,
Sauvignon Blanc, Chardonnay, Ugni Blanc, Clairette, Bourboulenc, álcool: 13%. Preço
± R$62,00
Château Musar
Em 1930, Gaston Hochar
fundou o Château Musar como hobby. Hoje, dois milhões de garrafas estão em
estoque, aguardando lançamento. Seu filho Serge Musar juntou-se ao negócio em
1959, após estudar enologia em Bordeaux.
Com uma produção anual
de 700 mil garrafas, seus vinhedos obtiveram a certificação de orgânicos em
2006. Suas uvas são colhidas manualmente e o mosto fermentado por leveduras
indígenas. Seus vinhos necessitam de longa maturação para mostrarem seu caráter
único. Os tintos são exóticos, especiados, complexos nos aromas de frutas
vermelhas, anis, café, chocolate, cogumelos. Os brancos apresentam aromas de
abricots, figos, ervas, açúcar mascavo, óleo de laranja, com acidez e
mineralidade marcantes, de extrema elegância.
No Brasil, o Château
Musar é representado pela Mistral, que nos oferta os seguintes vinhos:
1- Château Musar Rouge,
Cabernet, Carignan, Cinsault, álcool: 14%. Preço ± R$197,00
2- Château Musar Cuvée
Rosé. Preço ± R$ 80,00
3- Musar Jeune, 60%
Cinsault, 20% Syrah, 20% Cabernet, álcool: 13,5%. Preço ± R$96,00
4- Musar Jeune Rosé,
100% Cinsault, álcool: 12,5%. Preço ± R$93,00
Massaya
É uma vinícola boutique e foi fundada por Ramzi e Sami
Ghosn, em meados da década de 1990. Tem como sócios Carlos Ghosn, presidente do
grupo Renault, a família francesa Brunier e Dominic Hebrard. São exportados
principalmente para o Reino Unido e França. Em Paris são encontrados nos hotéis
Ritz, Crillon e Georges V.
No Brasil é representada pela Au Vin. Seus vinhos:
1- Massaya
Classic Red 2009, 60% Cinsault, 20% Cabernet, 20% Syrah, álcool: 15%. Preço
± R$ 65,00
2- Massaya Silver Selection 2007, 40% Cinsault, 30%
Grenache, 15% Cabernet, 15% Mourvèdre,
álcool: 14,5%. Preço ± R$ 75,00
3- Massaya
Gold Réserve 2008, 50% Cabernet, 40% Mourvèdre, 10% Syrah, álcool: 14,5%
Preço ± R$ 155,00
Vídeo sobre os vinhos e vinícolas do Líbano
Fontes:
1- Enoeventos, Rafael Mauaccad
2- Wikipédia
3- Atlas Mundial do Vinho Hugh Johnson, Jancis Robinson
Fontes:
1- Enoeventos, Rafael Mauaccad
2- Wikipédia
3- Atlas Mundial do Vinho Hugh Johnson, Jancis Robinson
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